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A Independência do Brasil Atual

No dia da independência do Brasil, comemoramos alguns recordes negativos dentro da realidade político-econômica, que não nos fazem orgulhar como gostaríamos. Os números econômicos e os escândalos de corrupção não apenas envergonham, mas dificultam a vida do mais patriota. Principalmente, porque a situação econômica é consequência direta da forma como a politicagem envolveu o Brasil.

Essa situação naturalmente me faz imaginar como seria o país dependente ou se, simplesmente, a independência fosse resultado de reivindicações plenas e não acordos mascarados da família real. Afinal, a aliança entre Brasil e Portugal culminou, além de outras cosias, no pagamento de 80 toneladas de ouro para o país lusitano e, talvez, aí que tenha começado a prática de recebimentos paralelos para obras públicas realizadas.

Claro que a herança não é direcionada aos políticos especificamente, mas sim aos trabalhos que envolvem politicagem. Quantas vezes, caro leitor, você não teve que receber um serviço público e pareceu que estava recebendo um favor? Que em vez de você ser o cliente, você se sentiu o prestador do serviço? Onde a preocupação de fidelização era sua, tentando tratar o prestador de serviço público com a maior atenção possível para não sofrer qualquer tipo de retaliação? E não aquela preocupação contrária do prestador de serviço que precisa ser bem avaliado para voltar à clientela?

E são nestes pontos que eu penso na independência do Brasil. O patriotismo na adequação real dos valores. A nação disposta a encontrar o equilíbrio das coisas e não simplesmente aumentar o acolchoado do seu sofá. No fim da dependência da politicagem. Não uma independência de Portugal, mas, sim, uma independência do próprio Brasil atual.

Para ouvir o comentário acesse http://www.difusora910.com.br/player-podcast/podcasts/T3BpbmnjbyAtIE1hcmNlbG8gUmF1cHA=/1bfbb13b3ab2650531af8eca1f08820a.mp3

Por ora era isso! Na Zdrowie!

Marcelo Raupp
marcelo.raupp@unq.com.br

O autor

Marcelo Raupp

Marcelo Raupp

Negócios na Ásia

Sócio-diretor da UNQ Import Export. Administrador de empresas formado pela ESAG-UDESC e MBA em Gestão de Comércio Exterior e Negócios Internacionais (FGV, Brasil). Especialista em International Business (Holmes Institute, Austrália). Experiência de mais de 15 anos na área de comércio exterior. Amplo conhecimento dos potenciais da indústria chinesa e da cultura do país asiático, com mais de dez visitas de longos períodos à Asia para a realização de negócios internacionais nos mais diversos setores. Consultor empresarial em negócios internacionais desde 2009 e grande incentivador das oportunidades internacionais no país.

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