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Comércio exterior pode ser decisivo na recuperação da economia

Comércio exterior pode ser decisivo na recuperação da economia

Tema foi o principal assunto debatido na reunião da Câmara Brasileira de Comércio Exterior

UNQ - evento

Frente ao atual cenário brasileiro, a importância do comércio exterior para a atividade econômica do País foi o principal assunto da reunião da Câmara Brasileira de Comércio Exterior (CBCex) da CNC, realizada em 18 de março, no Rio de Janeiro.

O vice-presidente Administrativo da CNC, Darci Piana, destacou, na abertura do encontro, que o comércio é o principal importador de produtos com valor agregado e que é o catalisador da dinâmica de compra e venda com outros países. Piana também ressaltou que é preciso estreitar o relacionamento com outros setores produtivos para que o comércio exterior seja fortalecido. “Temos que pensar no suporte à indústria, à agricultura, pois, quando esses setores vão bem, o comércio invariavelmente vai bem”, afirmou Piana.

Comércio exterior pode ajudar na recuperação da economia

De acordo com o coordenador da CBCex, Rubens Medrano, a Câmara da CNC é um ponto de convergência das ações das Federações e dos Sindicatos, dando voz aos anseios dos empresários e subsidiando a CNC no relacionamento com os principais órgãos governamentais.

O consultor Econômico da CNC, Ernane Galvêas, participou da reunião e fez um breve resumo do cenário atual. Segundo o ex-ministro da Fazenda, a economia brasileira não tem dado sinais de melhora, com perspectivas de a crise sair das esferas política e econômica e chegar a uma crise social. “A queda das taxas de importação e de exportação é um sinal de recrudescimento da atual situação do País”, afirmou Galvêas, que aposta que o comércio exterior ainda pode encontrar algum fôlego no atual cenário de crise. “Esta reunião da CBCex acontece em uma oportunidade complicada, diante da atual situação, mas o comércio exterior pode ser a esperança de que a economia tenha alguma recuperação”, disse.

Galvêas lembrou ainda do relacionamento da CNC com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). “Pode-se levantar um conjunto de sugestões para se levar ao governo por meio do MDIC para facilitar as importações e exportações, de forma que o empresário tenha as condições necessárias para se desenvolver”, afirmou o ex-ministro.

Para o diretor da UNQ Import Export, Marcelo Raupp, mesmo com as incertezas políticas, os empresários da região sul de Santa Catarina não deixam de acreditar no potencial do Comércio Exterior. “A busca de conhecimento e a capacitação na área de comércio exterior pode promover as vantagens competitivas que as empresas precisam para superar a dificuldade econômica. A oscilação cambial não pode ser impeditivo para importar como não deve ser o único fator para exportar. As oportunidades estão muito além do câmbio quando conhecemos as possibilidades.”, conclui.

Workshop sobre exportação atrai diferentes profissionais

Exportação - Curso - Advogado + Aluna

Advogado Jairo Montiel e profissional da Torrecid Morgania Anselmo

Exportação - Curso - 1 Exportação - Curso - 2

Workshop sobre exportação atrai diferentes profissionais

Evento, promovido pela UNQ, foi realizado neste sábado

Depois de retornar de uma experiência de trabalho de cinco meses na Rússia, o advogado Jairo Montiel aproveitou a oportunidade para atualizar seus conhecimentos sobre as possibilidades de exportação. “É interessante para conhecer os trâmites jurídicos das negociações internacionais e poder atender as empresas na nossa região, principalmente com a alta do dólar”, assim resumiu Montiel sobre o curso “Como introduzir sua empresa nos negócios internacionais – Exportação”, realizado neste sábado, na Associação Empresarial de Criciúma, Acic.

O workshop, dentro do circuito de capacitação promovido com frequência pela UNQ Import Export, foi proferido pelo diretor da empresa e administrador, Renato Barata Gomes. O também professor esmiuçou temas desde a introdução de uma empresa no processo de venda para o exterior, com a habilitação do radar, até os fatores indiretos dentro de uma análise que podem interferir nos negócios.

Assim como Montiel, a profissional Morgania Anselmo, do setor de faturamento da Torrecid, ganhou importantes informações para o dia a dia em sua nova rotina. “A globalização proporciona cada vez mais facilidade para enviar soluções interessantes aos outros países. Como estou iniciando no setor de exportação minha empresa, participar de cursos como esse acaba sendo muito válido para ter uma noção de como exportar os nossos produtos”, explicou.

De acordo com Renato Gomes, a troca de experiências consolidou o evento dentre os cursos disponibilizados pela Acic. “A temática do Comércio Exterior ganha importância a cada dia. E o assunto provoca dúvidas entre carreiras de diferentes segmentos”, analisa.

 

– cinco meses de experiência na Rússia – Jairo Montiel

Portal Contato de Araranguá divulga workshop sobre Exportação

Portal Contato de Araranguá divulga workshop sobre Exportação

Evento está confirmado para este sábado

O principal portal de notícias da região do Vale do Araranguá trouxe informações sobre o workshop de Exportação que será realizado neste sábado, na sede da Associação Empresarial de Criciúma (Acic). Confira na íntegra:

Exportações brasileiras cresceram em fevereiro de 2016.
Criciúma | Por Contato Internet

Criciúma – Em fevereiro, as exportações brasileiras tiveram o primeiro aumento na comparação anual desde agosto de 2014. Segundo dados do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior houve uma elevação de 4,6% na média de exportações diárias em comparação com fevereiro de 2015. De acordo com a Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc), os principais produtos exportados pelos catarinenses este ano são frangos e aves, carnes e soja, este grão com salto de mais de 400% em relação a 2015.

O aumento das vendas externas e queda na compra de produtos importados garantiram um superávit de US$ 3 bilhões na balança comercial no mês passado. Na série histórica que começa em 1989 este valor é recorde para este mês do ano.

As exportações superaram as importações em US$ 3,97 bilhões, no primeiro bimestre do ano. As vendas ao exterior ainda acumulam queda de 4,7%, em relação ao mesmo período de 2015. As importações diminuíram 35%.

A balança apresentava déficit de US$ 2,84 bilhões, no mesmo período de 2015. Com o aumento nas exportações e queda nas importações a estimativa do ministério é fechar o ano com um superávit de US$ 35 bilhões na balança comercial.

Workshop

E para abordar esse assunto atual, a Acic, a Associação Empresarial de Criciúma, em parceria com a UNQ Import Export promovem, neste sábado, 19, o workshop “Como introduzir sua empresa nos negócios internacionais – Exportação”. O ministrante será o professor e administrador Renato Barata Gomes. Inscrições pelo e-mail cursos@acicri.com.br.

Matéria Portal Contato 17.03.2016

Exportação – A Salvação da Pátria

                O Brasil enfrenta um problema de demanda claro. São mais ofertas de produtos do que compradores potenciais. Sem vender seus produtos, as empresas têm que reduzir seus custos e, muitas vezes, isso acontece através de demissões. Com mais desempregos no cenário econômico, reduz-se ainda mais o potencial de compra, já que o consumidor tem menos dinheiro para gastar. Isso gera uma diminuição ainda maior da demanda e o Brasil entra em um ciclo econômico negativo, onde as pessoas compram menos e as empresas empregam menos.

Por que a exportação é a salvação da pátria?

 Para sair deste ciclo, é preciso encontrar demandas fora do Brasil. Ou seja, buscar no exterior compradores em potencial para os produtos que a empresa não consegue vender aqui. Através da exportação, as empresas voltam a ter necessidade maior de produção e contratam mais. Com mais empregos, os consumidores voltam a ter dinheiro e aumentam seu potencial de compra. As empresas voltam, assim, a crescer dentro das vendas no próprio país.

O que o Governo disponibiliza para quem deseja exportar?

 Diante desta realidade, o Governo tem fomentado de diversas formas a abertura de mercado estrangeiro. No primeiro momento, apresentou o Plano Nacional de Exportação que iniciou no ano passado com negociações bilaterais em diversos países para aproximação comercial. A desburocratização também tem sido uma busca interessante, mas ainda há muito a se fazer neste sentido (para se ter uma ideia, em alguns processos de exportação, é preciso repetir o CNPJ da empresa mais de 25 vezes, o que soa como piada de mau gosto). E o mais importante que tem sido feito são os financiamentos através do Programa de Financiamento às Exportações (PROEX) que conta com o BNDES e mais recentemente com o BRDE e apoio da FIESC. Planos interessantes que o empresário deve ter acesso para entender melhor as oportunidades.

Os resultados já têm aparecido, mas as empresas ainda têm que se ligar

Pela primeira vez, depois de 17 meses, as exportações registraram crescimento, se comparado com igual período do ano anterior. E mais do que a estrela no casting de lamentações da economia brasileira, o aumento das exportações acaba sendo o alento para sair da crise. Para algumas empresas, no entanto, ainda parece muito difícil o acesso ao mercado internacional (estima-se que 60% das exportações esteja concentrado em apenas 50 empresas). No final, com as condições de apoio apresentadas, ou o paradigma vai e a empresa fica ou inverso será muito mais dolorido.

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Por ora era isso! Na Zdrowie!

Marcelo Raupp
marcelo.raupp@unq.com.br

Secretário de Desenvolvimento Econômico enaltece evento sobre exportação

Jader Westrup

Secretário de Desenvolvimento Econômico enaltece evento sobre exportação

Jader Westrup direciona capacitação principalmente para empresários de médio porte

O empresário e Secretário de Desenvolvimento Econômico de Criciúma, Jader Westrup, destacou em entrevista a importância do segmento de Comércio Exterior para o mercado empresarial do município. Para Westrup, iniciativas que promovam a capacitação dos empreendedores, assim como o curso a ser promovido no próximo sábado na Associação Empresarial de Criciúma (Acic), são muito importantes. “O empresário de grande porte já está bem preparado até porque temos em toda a região consultorias bem consolidadas como a UNQ. Todavia, quem atua em pequenos e médios negócios necessita se atualizar para poder equilibrar as vendas que estão em baixa no mercado interno”, pondera.

De acordo com o Secretário, muitas companhias devem se ater ao comércio internacional. “A maioria aproveitou o bom momento da economia para vender no mercadointerno. Entretanto, com a recessão, há que haver um crescimento com a exportação para suprir a baixa e equilibrar as contas. Ao participar de capacitação, todo empresário e seusprofissionais vão obter melhorias em ganhos principalmente com a alta do dólar”, enfatiza.

Para o ministrante do curso, o município e a região ainda tem um grande potencial de crescimento com a exportação. “A economia é muito diversificada tanto no varejo como na indústria. Através de orientações atualizadas, vamos ressaltar como o mercado externo pode absorver uma boa fatia das vendas nas empresas sul-catarinenses”, conclui o administrador e diretor da UNQ Import Export, Renato Barata Gomes.

O curso ocorre neste sábado a partir das 8h 30min na Acic. Inscrições via e-mail cursos@acicri.com.br com Aline.