Exportações brasileiras crescem em fevereiro de 2016
Workshop agendado esclarece dúvidas de quem deseja aproveitar o momento e vender no exterior
Em fevereiro as exportações brasileiras tiveram o primeiro aumento na comparação anual desde agosto de 2014. Segundo dados do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior houve uma elevação de 4,6% na média de exportações diárias em comparação com fevereiro de 2015. De acordo com a Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc), os principais produtos exportados pelos catarinenses este ano estão frangos e aves, carnes e soja, este grão com salto de mais de 400% em relação a 2015.
O aumento das vendas externas e queda na compra de produtos importados garantiu um superávit de US$ 3 bilhões na balança comercial no mês passado. Na serie histórica que começa em 1989 este valor é recorde para este mês do ano.
As exportações superaram as importações em US$ 3,97 bilhões, no primeiro bimestre do ano. As vendas ao exterior ainda acumulam queda de 4,7%, em relação ao mesmo período de 2015. As importações diminuíram 35%.
A balança apresentava déficit de US$ 2,84 bilhões, no mesmo período de 2015. Com o aumento nas exportações e queda nas importações a estimativa do ministério é fechar o ano com um superávit de US$ 35 bilhões na balança comercial.
E para abordar esse assunto atual, a Associação Empresarial de Criciúma em parceria com a UNQ Import Export promovem, nesse sábado, o workshop “Como introduzir sua empresa nos negócios internacionais – Exportação”. O ministrante será o professor e administrador Renato Barata Gomes. Inscrições pelo e-mail cursos@acicri.com.br
Exportações brasileiras crescem em fevereiro de 2016
Em fevereiro as exportações brasileiras tiveram o primeiro aumento na comparação anual desde agosto de 2014. Segundo dados do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior houve um aumento de 4,6% na média de exportações diárias em comparação com fevereiro de 2015. As importações, por outro lado, tiveram queda de 35% em relação ao mesmo período do ano passado.
O aumento das vendas externas e queda na compra de produtos importados garantiu um superávit de US$ 3 bilhões na balança comercial no mês passado. Na serie histórica que começa em 1989 este valor é recorde para este mês do ano.
As exportações superaram as importações em US$ 3,97 bilhões, no primeiro bimestre do ano. As vendas ao exterior ainda acumulam queda de 4,7%, em relação ao mesmo período de 2015. As importações diminuíram 35%.
A balança apresentava déficit de US$ 2,84 bilhões, no mesmo período de 2015. Com o aumento nas exportações e queda nas importações a estimativa do ministério é fechar o ano com um superávit de US$ 35 bilhões na balança comercial.
E para abordar esse assunto atual, a Associação Empresarial de Criciúma em parceria com a UNQ Import Export promovem, nesse sábado, o workshop “Como introduzir sua empresa nos negócios internacionais”. Inscrições pelo email cursos@acicri.com.br
Exportações da China sofrem queda de 25% em fevereiro
As exportações chinesas tiveram em fevereiro maior queda desde maio de 2009. Segundo dados divulgados pelos serviços alfandegários chineses as vendas externas recuaram 25,4% (um total de 126,1 bilhões de dólares) em relação ao mesmo período do ano anterior. As importações registraram, em seu 16º mês de queda consecutiva, 13,8% totalizando 93,6 bilhões de dólares.
A China é o principal exportador de bens do mundo, mas suas empresas têm sido prejudicadas pela baixa atividade econômica global. Como resultado deste processo, a própria economia do país tem desacelerado, afetando grandes países exportadores de matéria-prima, como Brasil e Austrália. “É natural que as dificuldades de venda aumentem a flexibilidade nas negociações. Por isso, as empresas brasileiras importadoras têm que usufruir destas possibilidades de redução de preços, melhorias de prazo de pagamento e de entrega e quantidades mínimas que as empresas chinesas estão dispostas a fazer para recuperar o grau de exportações que se tinha no passado”, explica Marcelo Raupp, diretor da UNQ Import Export.
Em fevereiro, a China registrou superávit comercial de 32,59 bilhões de dólares, abaixo dos 63,29 bilhões em janeiro. Existem também mercados a explorar para outros países do oriente. “Há ainda grandes oportunidades de mercado nos países do BRICS. Rússia e Índia são nações que ainda necessitam de commodities e materiais especiais produzidos aqui no Brasil”, finaliza Raupp.