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Atualização profissional: workshops de idiomas aprimoram prática no trabalho

Atualização profissional: workshops de idiomas aprimoram prática no trabalho

Criciúma recebe evento específico na próxima semana

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Evento já foi realizado em mesmo formato no último ano

Mesmo com trabalho já desenvolvido no exterior, a bioquímica Joana Gomes sente a necessidade de se atualizar para o dia-dia de seu trabalho e no estudo do curso de Medicina. Ela frequentemente realiza cursos com foco em sua área de atuação e no aprimoramento do Inglês. “Fazia tempo que não praticava a língua de maneira formal. De modo simples e direto, os workshops conseguem nos aprimorar para o dia a dia do idioma”, analisa.

 

Assim como Joana, o diretor de vendas do Grupo Cecrisa, Paulo Beneton considera de grande importância o estudo do idioma norte-americano. “A atualização se faz muito necessária no mercado de trabalho e na área de Comércio Exterior. O profissional precisa ter conhecimento específico em Inglês para as questões administrativas, de paper work e no retorno aos clientes”, resume.

 

E ao analisar esta realidade e com intuito de trazer temáticas atuais do uso do Inglês, a Associação Empresarial de Criciúma (Acic) e a UNQ Import Export trazem para Criciúma o Workshop Inglês para Negócios. O evento, programado para a próxima terça, 26, reúne situações cotidianas da língua, funções bancárias, de pedidos de exportação ou importação e de investimentos.

 

O workshop traz ferramentas para expandir o vocabulário e melhorar a pronúncia, assim como para estabelecer um relacionamento entre os interessados em Comércio Exterior. “Já participei deste treinamento e pude perceber como tarefas simples como fazer a reserva de hotel ou chamar um táxi podem se tornar muito mais fáceis com o aprimoramento”, enaltece Joana.

 

Ministrantes

 

                Com bagagem no exterior e prática diária em relações internacionais, os ministrantes do Workshop serão os profissionais Renato Barata e Rodrigo Barata. “De forma clara e objetiva, o Workshop Inglês para Negócios traz demandas atualizadas de termos e expressões inglesas utilizadas nas negociações com objetivo de levar mais eficiência e resultados”, finaliza Renato Barata, diretor da UNQ.

 

Informações e inscrições

               

                As inscrições e maiores informações podem ser obtidas via e-mail cursos@acicri.com.br.

 

 

 

 

 

Maioria das indústrias prevê ampliação das exportações em 2016

Maioria das indústrias prevê ampliação das exportações em 2016

Pesquisa foi desenvolvida com empresários pela CNI

CNI - Entrevista - Exemplo

A indústria brasileira aposta nas vendas externas para compensar a queda do mercado interno.  Segundo uma pesquisa feita pela Confederação Nacional da Industria (CNI), 57% das indústrias que exportaram no último ano pretendem elevar as vendas externas nos próximos 12 meses.

A enquete realizada pela CNI entrevistou quase 2.350 empresas de 28 setores da indústria de transformação e extrativista. Das empresas que pretendem exportar 42% acreditam que as exportações vão aumentar a participação em seu faturamento bruto, 45% esperam estabilidade e 12% queda. Segundo 53% dos entrevistados, a principal ação para aumentar ou iniciar as exportações é buscar novos mercados.

 

Ainda de acordo com a pesquisa, os setores mais dispostos a aumentar as exportações são de máquinas e equipamentos (83% do total de empresas que foram entrevistadas), têxtil (74%) e minerais não metálicos (73%). Das empresas que não exportam 13% pretendem passar a exportar e 14% realizam ações de promoção com esse objetivo.

Para o diretor da UNQ Import Export, o câmbio tem beneficiado os exportadores. “A pesquisa da CNI ratifica o posicionamento de muitos empreendedores depois da valorização do dólar frente ao real. E esse reflexo transforma-se em vendas externas em diferentes setores. Já desenvolvemos planejamentos para que os resultados possam ser ainda mais positivos aos nossos clientes”, finaliza Renato Barata Gomes.

Fonte: Confederação Nacional da Indústria (CNI)

Nova especialização traz informações sobre Comércio Exterior para sul de SC

Nova especialização traz informações sobre Comércio Exterior para sul de SC

Pós-graduação é promovida pela Faculdade Satc em parceria com FGV

Satc - Pós Comércio Exterior

Numa parceria entre a Faculdade Satc e a Fundação Getúlio Vargas (FGV), a região sul de Santa Catarina recebe a partir de 2016 uma nova especialização em Comércio Exterior. O curso da Satc, sediada em Criciúma, visa formar analistas em Comércio Exterior, além de outras sete áreas entre Gestão e Gerenciamento de Projetos.

Para o Coordenador de Pós-Graduação da Satc, a ideia é atender profissionais em diferentes âmbitos na carreira de Comércio Exterior. “A nossa intenção é ofertar cursos para todo tipo de profissional, desde os que estão com pouca experiência no mercado, até para os que buscam uma melhor qualificação e posicionamento na carreira”, ratifica Henrique Vargas.

De acordo com o diretor da UNQ, a carência de especializações específicas sobre importação e exportação vai ser suprida na região. “Temos cursos de graduação bem estruturados no sul de Santa Catarina. Mas esta pós vem agregar conhecimento, atualizar leis e regulamentações para quem já opera nos trâmites do Comércio Exterior”, opina Marcelo Raupp.

 

Queda de obrigação de documento deve trazer vantagens para exportar à Argentina

Queda de obrigação de documento deve trazer vantagens para exportar à Argentina

Medida passou a valer em 2016 na gestão do novo presidente portenho

Além da medida anunciada pelo novo presidente argentino Maurício Macri, em que desde 14 de dezembro há isenção de imposto de exportação para carne, milho, trigo e frutas e redução de tarifas para a soja, o Ministro da Fazenda, Francisco Cabreira, trouxe mais uma importante notícia nas relações comerciais entre Brasil e Argentina. Desde o início de 2016, a Declaração Jurada de Autorização à Importação (DJAI), documento obrigatório para exportar, deixará de vigorar.

De acordo com o diretor da UNQ Import Export, Renato Barata Gomes, a queda do DJAI traz inúmeros benefícios aos empresários brasileiros que exportam. “Desde 2012 esse documento causava transtornos pois mercadorias sofriam atrasos ou até ficavam retidas na fronteira para esperar pela autorização. Agora há uma maior oportunidade de negócios e cerca de 20 mil produtos podem ser vendidos sem a exigência do DJAI”, argumenta.

Setores eram prejudicados

Considerado ilegal até mesmo pelas normas que regem o comércio internacional, a DJAI trouxe prejuízos para inúmeros segmentos. Só no setor calçadista, o volume de exportações teve queda de 45% no volume e de 58% no faturamento. “Muitos empreendedores desistiram do mercado argentino em virtude desta burocracia. A queda do DJAI e a valorização do dólar podem trazer inúmeros negócios aos empresários brasileiros”, ratifica Gomes.

Argentina - Exportação Calçado

Exportação de calçados foi prejudicada