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Equipe patrocinada pela UNQ se garante em nova fase da Liga Feminina de Futebol Sub-20

Futebol Feminino - Dia 16.05

Equipe patrocinada pela UNQ se garante em nova fase da Liga Feminina de Futebol Sub-20

O time da Fundação Municipal de Esportes (FME) de Criciúma/Satc/Esucri/Criciúma Esporte Clube e patrocinado pela UNQ Import Export está classificado para a próxima fase da Liga Feminina de Futebol Sub-20. A definição ocorreu após a vitória sobre o Duda/Canoas (RS), por 3 a 2, neste domingo (16), na Arena Vermelha, em Curitiba

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O resultado deixou a equipe entre os dois melhores terceiros colocados da competição, com nove pontos em seis jogos. O Foz/Cataratas (PR) terminou em primeiro do Grupo 2, com 10 pontos, seguido pelo Coritiba (PR), também com 10. O Duda/Canoas está eliminado, com apenas dois pontos conquistados.
As três equipes aguardam agora o resultado do Grupo 3, com as equipes da Região Sudeste, para conhecerem os próximos adversários nos quadrangulares da segunda fase do torneio. Até o momento estão classificados: Iranduba (AM), Aliança (GO), Foz/Cataratas (PR), Coritiba (PR) e Criciúma (SC). “Já sabíamos do potencial das meninas e elas só têm mostrado que o investimento está valendo muito a pena. Que venha a próxima fase e, com certeza, mais vitórias para a nossa cidade”, afirma o presidente da FME Criciúma, Renato Valvassori.

O jogo
Sem chances de classificação, o Duda/Canoas entrou em campo disposto a não deixar o Criciúma passar de fase. Já para o time catarinense, a vitória era o único resultado, ainda mais após a vitória do Foz (PR) sobre o Coritiba (PR) na abertura da rodada.

E o equilíbrio ficou nítido nos primeiros 45 minutos. Mesmo eliminado, o time gaúcho mostrava que poderia jogar de igual para igual com qualquer equipe do torneio e a partida foi para o intervalo sem gols.

Diferente da primeira etapa, o segundo tempo começou agitado e o Criciúma abriu o marcador logo no primeiro minuto, com Samantha. Melhor em campo, as catarinenses apostavam no ataque e, aos 18, Jéssica fez o segundo.

Fotos: Dirceu Maschio/Assessoria Cuebla.

Exportações de arroz crescem em 2016

Arroz - Cooperja

Exportações de arroz crescem em 2016

O Brasil apresentou crescimento de 11% nas exportações de arroz no primeiro quadrimestre de 2016, em comparação com o mesmo período do ano passado. Foram comercializados US$ 108,2 milhões para o mercado externo. A análise foi feita pela Associação Brasileira da Indústria do Arroz (Abiarroz) com base em dados da Secretaria de Comercio Exterior, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comercio Exterior (Mdic).

O projeto Brazilian Rice tem participação neste resultado. O projeto é uma parceria entre a Abiarroz e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), que incentiva as exportações de arroz beneficiado. Nos mercado onde foram realizadas atividades de promoção comercial e de imagem do Brazilian Rice, nota-se o forte crescimento

Dentro dos mercados de destaque está o Peru que comprou 62% a mais de arroz brasileiro em dólares em 2016, os Estados Unidos onde as vendas subiram de US$ 2,8 milhões para US$8,5 milhões neste período e Arábia Saudita que onde as vendas cresceram 6% neste ano. “Temos um grande número de produtores de arroz principalmente no Vale do Araranguá. Esse bom desempenho contribui para a venda da commoditie também entre os rizicultores da região”, analisa Renato Barata Gomes, diretor da UNQ

A expectativa é que o crescimento nas exportações de arroz se mantenha este ano, apesar da baixa significativa do câmbio e da redução na safra de arroz de aproximadamente 14%. A próxima ação do projeto Brazilian Rice é a participação na Rice Market & Technology Convention. Que acontecerá entre os dias 31 de maio a 2 junho em Houston, Texas.

Fonte: Canal Rural

Quatro pontos importantes para iniciar o processo de exportação na sua empresa

Quatro pontos importantes para iniciar o processo de exportação na sua empresa

Exportação - Passo a Passo

Como iniciar um processo de exportação? Segundo especialistas, desenvolver um produto inovador ou com pequenos diferenciais não é o suficiente. Identificar oportunidades, estar estruturado e vender de forma eficiente exigem tempo e conhecimento.

A seguir, o diretor da UNQ Import Export, de Criciúma, Marcelo Raupp, aponta quatro características e aspectos relevantes para quem vai exportar.

1) Análise Interna

Antes de tudo, o empresário precisa ter controle de sua produção. Por exemplo, saber do total que produz, quanto consegue vender. A seguir, orienta-se para averiguar o país de destino, a logística, a formação de preço de venda.

2) Identifique oportunidades de negócio fora do país

De acordo com Suely de Paula, o melhor caminho é conhecer novos mercados por visitas às feiras e eventos com empresários estrangeiros. “É importante conhecer os futuros clientes e negociar com quem já conhece. Essa ponte pode ser feito também por assessores em Comércio Exterior”, pontua a consultora do Sebrae.

3) Inovação

Principalmente nas micro e pequenas empresas com capacidade de venda limitada, o empreendedor deve criar novos formatos na embalagem, no processo de produção e até no produto para ganhar novos mercados.

4) Análise de despesas específicas

Apesar de tributos do mercado local não incidirem para os exportadores, as taxas portuárias, seguros, dentre outras despesas podem prejudicar toda a operação.

Entretanto, o produto não pode chegar ao país de destino muito acima dos seus concorrentes locais. O uso de trading facilita pela agilidade e a não necessidade de registros específicos em órgãos como Ministério do Desenvolvimento e Comércio Exterior e na Receita Federal. É bom o empresário fazer as contas.

A logística de importação é difícil?

É natural que o processo logístico de uma compra internacional seja mais complexo que uma compra nacional. Afinal, estão envolvidos culturas, infraestrutura, legislação, tempos e contextos diferentes. Além disso, as diversas etapas do processo diferem do simples embarque e desembarque de uma compra dentro do país. Estão envolvidos, além do transporte internacional, o trânsito no país de origem e a movimentação no país de destino, seja dentro ou fora da zona alfandegada. A forma como se trata cada etapa é o diferencial dos resultados e, quanto mais conhecimento, mais vantagens competitivas são desenvolvidas. Por isso, a participação de um profissional qualificado é tão fundamental. Neste contexto, dois aspectos se destacam e podem ser tratados de forma didática.

Modais de Transporte

A definição do meio de transporte internacional depende de algumas variáveis como a relação geográfica entre os países, a infraestrutura disponível, a quantidade e o valor da mercadoria e a urgência de recebimento. Não existe um meio de transporte melhor que o outro. Existe, sim, o mais adequado dependendo das circunstâncias do negócio. Nem sempre o transporte aéreo é o mais rápido, por exemplo. E conhecendo as dinâmicas dos diferentes países é que percebemos como o Brasil é carente no desenvolvimento logístico. Para se ter uma ideia, o tempo médio de permanência de um container no porto nos Eua é de 48 horas, no Brasil é de 12 dias. Mas, independentemente (meu colega de página Archimedes ficará orgulhoso deste advérbio bem colocado) da precária estrutura nacional, as vantagens podem ser trabalhadas nos detalhes.

Incoterms

Certamente, aqueles que fazem compras nacionais já devem ter tratado de compras FOB ou CIF, considerando o pagamento ou não do frete. Eles fazem parte dos Incoterms que, na verdade, são termos de comércio internacional que definem as responsabilidades logísticas. Afinal, quem paga o deslocamento da fábrica até o porto na origem? E o frete internacional? São os Incoterms que os definem e, por isso, devem ser tratados já na negociação de preços. Devido às diferentes etapas, há 11 Incoterms, sendo o EXW o de maior responsabilidade para o importador, que deve retirar a mercadoria na fábrica do exportador. Outro bem conhecido é o FOB – Free on Board, onde a semântica ajuda bastante o entendimento, já que a responsabilidade do importador começa quando a mercadoria é colocada no navio. A figura abaixo ilustra outro grande conhecido, o CFR – Cost and Freight.

CFRResultados de uma Oportunidade bem Aproveitada

A dificuldade e a complexidade são conceitos que divergem principalmente pelo grau de conhecimento. A logística internacional não é difícil, mas é complexa. A partir do momento em que se tem o domínio da legislação e do contexto no qual se está inserido, a complexidade se torna fácil e os resultados são mais proveitosos. Encontrar uma empresa especializada que dê soluções a cada situação é uma boa alternativa para obter os melhores resultados no mundo dos negócios.

Por ora era isso! Na Zdrowie!

Marcelo Raupp
marcelo.raupp@unq.com.br

O MUNDO DOS NEGÓCIOS

Coluna desta quarta-feira (04) na editoria de Economia sobre a importância do Inglês no mundo dos negócios com o sócio-diretor da UNQ, Renato Barata Gomes.

O MUNDO DOS NEGÓCIOS

coluna renato 04.05.16

Mais de 1 bilhão de pessoas no mundo tem fluência na língua inglesa 
É fato que já vivemos em um mundo globalizado onde o intercâmbio internacional de pessoas e mercadorias é cada vez maior. As tendências de futuro também reforçam o crescimento da globalização e da integração entre os povos. Desta forma, a relação interpessoal e a comunicação passam a ser elementos de sustentação à internacionalização. Hoje apresentamos 3 dicas de como criar atalhos no aprendizado de um segundo idioma, transformando-o em um ativo na carreira profissional.
Dica 1: Mais vale ter fluência em um idioma, do que ter o nível básico em vários

Existem diversos idiomas que são bem difundidos internacionalmente, tais como espanhol, francês, italiano e alemão. Outros, como o Mandarim e o Russo, surgem como emergentes. Entretanto, um deles ainda é, de longe, o idioma mais importante nas relações internacionais. Estamos falando do inglês. Através do inglês, é possível ir à Espanha, França, Itália, Alemanha, China e Rússia, e conseguir sobreviver. Entretanto, se uma pessoa domina o mandarim, mas não o inglês, certamente terá dificuldades em realizar uma viagem de negócios à Europa. De qualquer forma, o mais importante é selecionar um idioma e estudá-lo até atingir a fluência. Dominar um idioma ajudará no aprendizado de novas línguas estrangeiras.

Dica 2: É possível aprender inglês sem gastar muito
Atualmente existem diversas formas de aprender inglês. Conhecendo bem o perfil de aprendizagem, facilita a escolha do tipo de curso mais adequado ao estilo de cada um. Cursos online, rever filmes conhecidos no idioma original com legenda em inglês, buscar canais no Youtube especializados no ensino de idiomas, buscar escolas tradicionais ou professores particulares são algumas opções disponíveis atualmente para o aprendizado.

Dica 3: Intercâmbio cultural, se possível faça um
Muitas passam anos pagando cursos de inglês, mas reclamam não ter feito intercâmbio por ser muito caro. O inglês não é um idioma difícil de se aprender se comparado a outros. Além disso, é uma língua estrangeira que nós brasileiros já estamos expostos desde pequenos. Um intercâmbio de 6 meses já é suficiente para que uma pessoa com nível básico de inglês atinja um nível avançado. Se colocarmos na ponta do lápis, o custo de 6 meses no exterior é provavelmente menos custoso do que o tempo necessário para aprender o inglês no Brasil. Além disso, o intercâmbio cultural possibilita muito mais do que a proficiência em um idioma estrangeiro, ele oportuniza experiências incríveis de vida, amadurecimento e crescimento, tanto profissionalmente, mas mais importante ainda, pessoalmente.