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7 características para aumentar as chances de sucesso em um programa de exportação

Com a alta do dólar frente ao real, muitas empresas veem a exportação como solução da crise no mercado nacional, como alternativa para o aumento do faturamento, como atalho para o sucesso. É fato que o dólar alto, ajuda bastante na competitividade do preço de exportação das empresas brasileiras. A exportação pode trazer muitas vantagens para as empresas brasileiras, mas buscar a exportação sem que a empresa esteja preparada, pode ser um tiro no pé, acarretando em muitos problemas e frustrações.

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O artigo de hoje traz 7 características que precisam ser conhecidas para aumentar as chances de sucesso em um programa de exportação:

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Operações Back to Back: uma alternativa para seu negócio.

O comércio exterior, mesmo com a movimentação de bilhões de dólares por ano, ainda é cercado de muitos medos. Para quem não está habituado, alguns fatores como legislação complexa dificultam uma tomada de decisão assertiva, e, portanto, tornam-se motivo de insegurança para as empresas que desejam ingressar no comércio exterior. Um exemplo prático são as operações Back to Back, que ainda não são tão exploradas no Brasil.

As operações Back to Back são triangulares e simultâneas, que consistem em movimentar cargas de um ponto a outro, sendo a negociação realizada por uma empresa localizada em um terceiro país visando otimizar a cadeia logística e aumentar a competitividade. Vamos a um exemplo: A empresa sediada no Brasil adquire produto no exterior para revendê-lo também no exterior, sem que o produto negociado ingresse ou saia do Brasil. A entrega da mercadoria ao comprador final é feita pelo próprio vendedor estrangeiro, por determinação da empresa brasileira. Vale a pena ressaltar que esta negociação nem sempre envolve três países, podem existir situações em que o fornecedor e o comprador final estão no mesmo país.

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O Banco Central do Brasil define as operações Back to Back como: “Aquelas em que a compra e a venda dos produtos ocorrem sem que esses produtos efetivamente ingressem ou saiam do Brasil. O produto é comprado de um país no exterior e vendido a um terceiro país, sem o trânsito da mercadoria em território brasileiro. ”

Trata-se, portanto, de uma operacionalização com fim essencialmente cambial. Ainda de acordo com o glossário do Banco Central temos que: “As operações de câmbio relativas ao pagamento e ao recebimento dos recursos decorrentes dessas transações são realizadas diretamente com instituições autorizadas pelo Banco Central a operar no mercado de câmbio, observados os aspectos de legalidade e legitimidade aplicáveis a todas as operações de câmbio. ”

E como funciona na prática?

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Siscoserv na prática: a NBS e sua importância para o setor de serviços

A sigla NBS abrevia o termo Nomenclatura Brasileira de Serviços, Intangíveis e outras Operações que produzam Variações no Patrimônio. Esta nomenclatura tem a função de identificar e classificar os serviços e intangíveis e acaba tendo uma função importante como ferramenta de fiscalização dos órgãos anuentes no monitoramento das atividades no setor terciário.

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Além disso, a NBS atua como padronizadora da classificação dos serviços prestados simplificando o desenvolvimento de políticas públicas, facilitando a integração de sistemas de controle de processos de serviço, além de tornar mais fácil a geração de estatísticas que ajudam no entendimento do desempenho do setor, na análise dos pontos fortes e pontos fracos das empresas prestadoras de serviço e no direcionamento de ações que visam a melhora de performance dos serviços prestados pelas empresas brasileiras.

O comércio exterior de Serviços

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O Mundo dos Negócios 3.0

Ufa! É hora de passar a régua em mais um ano e recapitular os acontecimentos na crítica do bom e do ruim. Afinal, foi um ano com desafios além da conta. Um período com temperos de incertezas no início, aromas de dificuldades durante todo tempo e sabores de perspectivas no fim. Afinal, começamos com uma insegurança econômica e política acima da média. Uma incerteza de demanda e um excesso de cautela que nos limitou a investir, correr riscos maiores. Mas terminamos com uma expectativa intensa de mudanças, um otimismo que estimula o desenvolvimento de novos e maiores negócios.

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Aqui, em O Mundo dos Negócios, sempre trabalhamos para proporcionar soluções que superassem qualquer medo. Fornecessem informações que permitissem encontrar novos caminhos e motivassem o crescimento de negócios através das oportunidades no mundo. Os parceiros creditaram na seriedade e no profissionalismo a confiança de participar deste projeto que só visa o bem. Os leitores nos agraciaram com feedbacks muito positivos vindos de todo o país e nos forneceram críticas construtivas que nos fizeram melhorar.

Por isso, para o próximo ano, voltaremos com planos mais ousados, já que esta estrutura de parceiros e leitores nos permitem dar um passo a mais. Manteremos o objetivo principal de informar e gerar ideias, claro, mas agregaremos em alcance, em diversidade e em amplitude. O Mundo dos Negócios é bem maior do que imaginamos. E esta descoberta é ainda melhor juntos.

Por ora, curtamos esta edição com uma boa leitura.
See you next year!

Saiba como funciona a exportação temporária

Sempre que há necessidade de enviar uma mercadoria ao exterior por um prazo determinado, é possível contar com isenção dos impostos na exportação e no retorno da carga ao Brasil. O benefício é permitido em regime especiais como o de exportação temporária, modalidade usada, por exemplo, para manutenções, consertos ou benfeitorias em maquinários.

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“A exportação temporária consiste no envio do produto por um período predeterminado. Quando uma máquina é importada e vem com algum defeito, por exemplo, ela pode ser enviada de volta para o reparo. Esse regime também bastante utilizado para o envio de amostras para feiras internacionais”, explica o despachante aduaneiro Rodrigo Ruckhaber.

Em todos esses casos, segundo ele, não há incidência do Imposto de Importação quando o produto retornar. “A Receita Federal faz uma conferência documental e física para garantir que a mercadoria que está retornando é a mesma que foi enviada ao exterior. Por isso, nesses casos, a reimportação da mercadoria sempre passa por canal vermelho, detalha o especialista.

Existem exceções para exportação temporária?

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