Sinomach se associa a parceiros para realizar investimentos de olho na indústria cerâmica local

O quinto país mais populoso do mundo, com constantes expectativas de crescimento econômico e estabilidade política, principalmente se comparado aos vizinhos continentais, o Brasil sempre está no radar de investidores internacionais. É de olho neste mercado que a Sinomach, empresa estatal chinesa e uma das gigantes mundiais do setor de desenvolvimento de máquinas e equipamentos para a indústria cerâmica e automobilística, busca expandir seus negócios.

Com sede Zhongguancum, no Vale do Silício da China, o Sinomach Group tem mais de 160 mil funcionários em mais de 40 subsidiárias espalhadas pelo mundo. Com a percepção de uma demanda reprimida e diversas possibilidades no mercado brasileiro, a empresa buscou parceiros que pudessem respaldar completamente os seus anseios. A K-Sider, que é especializada em equipamentos para cerâmica e mineração e conhece bem o mercado específico e a parte técnica do produto, e a UNQ, que atua há dez anos com uma das empresas do grupo Sinomach e complementa a parceria com todo conhecimento internacional.

O objetivo principal dessa fusão de diferentes capacidades e especializações é fornecer um serviço completo e diferenciado aos clientes. Iniciando com ferramentas diamantadas e abrasivas customizadas a cada particularidade fabril, a parceria oferece a possibilidade de importação direta ou a reposição através de um estoque local e o atendimento técnico especializado em cada demanda particular das empresas.

Importar muitas vezes pode parecer difícil devido a diversos problemas que podem surgir durante um processo. Muitas empresas enfrentam dificuldades quando resolvem fazer importação direta, ou seja, importar por conta própria produtos para revenda ou matéria-prima para produzir, sem o auxílio de uma trading company. Sem essa intermediação a empresa corre sérios riscos de contatar fornecedores falsos ou com produtos de qualidade inferior, o que pode acarretar muitos prejuízos financeiros. Por isso, nesta postagem, vamos abordar algumas vantagens para usar os serviços de uma trading company.

O que é uma Trading Company?

Ah, os excessos! Como é fácil absorvê-los no dia a dia global. Muitas vezes, entram aos pouquinhos, nos enganando com seus falsos romantismos e promessas de ganhos maiores. À surdina, vão tomando conta e, quando à vista, o limite já passou faz tempo.

Outras vezes, o excesso vem de uma vez só, geralmente permitindo um planejamento efetivo, já que ele chega avisando. São sintomáticos, mas causam menos dor por conta dessa administrabilidade. Claro que, por outro lado, quando são ignorados, as consequências são bem piores do que os primeiros.

As cargas importadas são assim. Podem ou não ter seus excessos. A forma como tratada e a atenção dispensada é que darão o resultado. O diferencial não estará no tamanho dela, mas sim na informação bem recebida da origem e numa preparação bem feita no destino.

O grande excesso que gera apenas benefícios e que cultivamos com o maior zelo no OMDN é o de conhecimento. Por isso, estamos aqui mais uma vez. Para gerar oportunidades através do excesso de informação. Enjoy it!

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Antes de irmos direto ao ponto, vamos entender melhor o que é NBS?

A Nomenclatura Brasileira de Serviços, mais conhecida como NBS, é o classificador nacional para a identificação dos serviços e intangíveis que produzam variações no patrimônio e viabiliza a adequada elaboração, fiscalização e avaliação de políticas públicas de forma integrada. Visando a competitividade do setor, propicia a harmonização de ações voltadas ao fomento empreendedor, à tributação, às compras públicas, ao comércio exterior, entre outras.

Já na versão 2.0, a NBS se mantém indispensável no registro das operações no Siscoserv. Esses códigos podem ser específicos ou de caráter bastante genérico. Portanto, é necessário que seja o mais específico possível, para garantir mais facilidade na identificação do serviço.
É através da NBS que o governo pode gerar as estatísticas necessárias para avaliar e criar estratégias de fomento do comércio exterior de serviços.

Sobre a classificação da NBS

O código da NBS é composto por nove dígitos, sendo eles, da esquerda para a direita:
– Primeiro Dígito: sempre o dígito 1, que é o indicador que se refere a um código da NBS
– Segundo e Terceiro Dígitos: que indicam a qual o capítulo da NBS se refere esse serviço, intangível ou outra operação;
– Quarto e Quinto Dígitos: que, associados ao capítulo, representam a posição – ou subclassificação do serviço, intangível ou outra operação;
– Sexto e Sétimo Dígitos: que, associados aos dígitos anteriores, representam as subposições daquela subclassificação, agora mais específicas;
– Oitavo e Nono dígitos: que, associados aos dígitos anteriores, representam o item e subitem daquela subposição.

Veja as principais mudanças na NBS 2.0

Em maio de 2018, a criação da tabela de frete mínimo foi uma das medidas aprovadas pelo governo para entrar em acordo com os caminhoneiros e solucionar a situação que paralisou o país. A greve afetou diretamente a rotina das pessoas e as operações das empresas. Durante a greve, uma das principais reivindicações da classe era a elaboração de uma tabela que assegurasse um valor mínimo de ganho para o serviço, o que iria proporcionar maior sustentabilidade para o negócio, sobretudo para os autônomos. Muitos caminhoneiros afirmam ter que pagar para trabalhar, uma vez que os gastos são visivelmente altos, especialmente com combustível e pedágios.

O presidente da República então publicou a Medida Provisória 832, e a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), por meio da Resolução nº 5.820, elaboraram a tabela de frete conforme as especificidades das cargas, sendo elas divididas em: