Blog da UNQ

Exportações catarinenses apresentam queda em 2015

Exportações catarinenses apresentam queda em 2015

Porto Exemplo

As exportações catarinenses tiveram queda de 15,82% nos primeiros dez meses de 2015, em comparação com 2014, para US$ 6.480.248.361. Na mesma comparação a redução nas exportações brasileiras é de 16,4%.

Segundo dados da Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc), entre o ranking dos 10 produtos mais exportados, as maiores quedas registradas foram soja em -36,45%, os suínos em -27,18% e motores e geradores elétricos.

Comparando outubro de 2015 ao mesmo mês em 2014 a queda é maior, as exportações de Santa Catarina reduziram 28,81%, para US$ 540.263 milhões. Em relação a setembro de 2015 as vendas externas declinaram.

Entre os 10 principais países que SC exporta, a Rússia foi o que mais reduziu as encomendas em -34,85%, seguida do Japão que reduziu 32,94% e da China com -28,06%. Os Estados Unidos, maior comprador de produtos doestado, reduziu 8,51%.

Para o diretor da UNQ Import and Export, a alta do dólar pode trazer benefícios aos empreendedores. “O aumento da moeda norte-americana pode, para as empresas exportadoras, aumentar a rentabilidade no processo ao converter a receita da venda internacional em reais. Uma outra alternativa é manter a rentabilidade no processo, reduzindo o preço em dólar para poder atrair novos clientes internacionais com valores mais atrativos. Mas há ainda as duas possibilidades, ou seja, de reduzir um pouco o preço e aumentar menos sua rentabilidade”, analisa Marcelo Raupp.

Para Raupp, a tolerância dos empreendedores é importante neste momento da economia. “Todos precisamos ter paciência para colhermos frutos de um mercado com demanda reprimida. A capacitação profissional é importante para que possamos entrar no mercado certo, no momento mais oportuno e em condições adequadas”, finaliza.

Fonte: Fiesc

Diretor da UNQ traz informações atualizadas para estudantes de Administração

Diretor da UNQ traz informações atualizadas para estudantes de Administração

Encontro ocorre hoje no auditório da Faculdades Esucri

Renato Barata Gomes

Renato Barata Gomes profere a explanação

 

Como forma de atualizar o conhecimento aos alunos das últimas fases do curso de Administração da Escola Superior de Criciúma (Faculdades Esucri) e prepara-los para o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), o diretor da UNQ Import and Export, Renato Barata Gomes, profere uma explanação para cerca de 100 alunos do instituto de ensino.

O encontro ocorre na noite desta terça-feira no auditório da Esucri com o tema “Megatendências Globais: oportunidades e desafios para um mundo globalizado”. Para a Coordenadora do curso de Administração, Mariesa Toldo, o evento vai trazer uma orientação geral aos alunos. “Definimos seis grandes temas de importância e que são cobrados não só no Exame, assim como no mercado de trabalho. Será uma grande troca de experiência com um profissional já consolidado com alunos que se preparam para o universo competitivo dos negócios”, analisa.

A globalização é tema recorrente entre empreendedores e empresários. Na explanação, Gomes traz informações atualizadas e os desafios para se posicionar com as mudanças. “A cada dia entra um novo player no mercado, produtos inovadores e soluções diferenciadas. Saber analisar toda essa gama de dados e produzir positivamente em resultados são os tópicos que estaremos apresentando nesta noite”, pondera o ministrante.

Esucri - Auditório

6 de novembro: dia pra lembrar da importância da Marinha Brasileira

6 de novembro: dia pra lembrar da importância da Marinha Brasileira

Marinha do Brasil Logo Marinha Mercante

A Marinha tem como missão garantir a defesa da pátria, proteger os interesses nacionais, garantir os interesses constitucionais e atuar em ações sob a égide de organismos internacionais e em apoio à politica externa do país. Também atua no policiamento da costa brasileira ao fiscalizar o cumprimento de leis e regulamentos marítimos, assim como concede a Capitania dos Portos a autoridade pela segurança na navegação.

Dia do Amigo da Marinha

Segundo o blog de Ernesto São Thiago a medalha “Amigo da Marinha” foi criada para congratular personalidades civis, sem vinculo funcional com a Marinha do Brasil, militares de outras forças e instituições que se sobressaíram no trabalho de divulgar a mentalidade marítima, na defesa dos interesses pertinentes à Marinha, no relacionamento com a Marinha e na divulgação da importância do mar para o Brasil. No dia 6 de novembro, sexta-feira, comemoramos o Dia Nacional do Amigo da Marinha.

A UNQ Import and Export parabeniza a todos!

Diretor da UNQ visita feira internacional na China

Diretor da UNQ visita feira internacional na China

Marcelo Raupp e cliente de Criciúma participaram da Feira de Cantão

Feira de Cantão - Marcelo e Marinho

Marcelo Raupp e Mário Sônego em frente à Feira de Cantão

Feira de Cantão - Marcelo

Marcelo Raupp acompanha estandes na feira

 

A China continua como um promissor Mercado para o Comércio Exterior. A previsão de crescimento de consumo das famílias que deve passar de 35% do PIB para até 45% em 2020, adicionado ao aumento de pessoas na classe média, cerca de 40% da população em cinco anos, transformam o país oriental em um grande ícone no comércio internacional. Sabendo desses números, o diretor da UNQ Import and Export, Marcelo Raupp, participou nas últimas semanas da Feira de Cantão, realizada na cidade de Guangzhou.

Considerada como o maior evento de exposição no mundo, a Canton Fair ou Feira de Cantão reúne, duas vezes ao ano, mais de 60 mil expositores de diferentes países em três fases e apresenta cerca de 150 mil produtos. Para Raupp, que visita anualmente os espaços, a Feira de Cantão agrega inovações. “É a pioneira por ser mais abrangente e reunir diferentes segmentos em um único local. Neste ano, conseguimos buscar novas oportunidades de negócios e fazer contatos interessantes”, analisa.

A convite do diretor da UNQ, o empresário da Iray Rolamentos, Mário Sônego Filho, conheceu neste ano a Feira de Cantão. Com sede em Criciúma e há 42 anos no mercado, Sônego trouxe novidades para inovar em seu tradicional negócio. “O tamanho da feira é incrível. Pude conhecer uma infinidade de novos materiais, foi possível agregar produtos novos ao portfólio da empresa e saber das novas tecnologias como energia solar”, resume.

Para o empreendedor, viajar juntamente com um assessor em Comércio Exterior foi essencial. “Não tenho total fluência na língua inglesa. E é a primeira oportunidade de conhecer esta feira. O Marcelo já conhecia os caminhos e os locais mais interessantes para podermos fazer bons negócios”, finaliza.

 

Mudanças na economia alteram estratégias nas companhias

Mudanças na economia alteram estratégias nas companhias

Dólar Aumento

A alta do dólar e a proximidade dos R$ 4,00 afetam os resultados da balança comercial brasileira e exigem das empresas uma adaptação à nova realidade internacional. Com isso, além de buscar melhorias nos processos de importação para compensar a alta cambial, a recomendação de especialistas é também por investir em exportação para garantir o faturamento não obtido com o mercado interno.

De acordo com o Ministério de Desenvolvimento da Indústria e Comércio Exterior e da Agência Brasileira de Promoção de Exportação e Investimentos (Apex), o crescimento da exportação de produtos entre micro e pequenas empresas no último ano foi de 8%. Já no primeiro semestre de 2015, a evolução chegou a 13% entre as companhias deste porte.

Para o presidente do Sebrae, Luiz Barretto, para vender ao mercado externo, os pequenos e microempresários necessitam se adaptar. “Há a necessidade de investir em profissionais, pesquisar as necessidades de mercado e tornar mais eficientes as áreas de compras e vendas”, ressalta.

As mudanças na economia são sentidas por quem atua na assessoria de comércio exterior. Desde 2011, com o real valendo menos em relação ao dólar e a recessão mais intensa desde o último ano, muitos empreendedores optam por atender o mercado externo. “Temos exemplos de confecções e do setor da construção civil que tiveram êxito neste processo. Entretanto, atender às necessidades do mercado externo não é tão rápido. Precisamos planejar, estudar e antever o que determinadas regiões estão com demanda para exportar forma efetiva”, explica o diretor da UNQ Import and Export, Renato Barata Gomes.