Blog da UNQ

Aprovada a nova profundidade do Porto de Imbituba

Aprovada a nova profundidade do Porto de Imbituba

Após uma obra de drenagem de aprofundamento que durou 10 meses a Marinha homologou na quinta-feira (22) a nova profundidade para manobras de navios do Porto de Imbituba. O canal de acesso está com profundidade de 17 metros e bacia de evolução com 15 metros.
Com a aprovação o porto terá capacidade para receber navios de até 360 metros de comprimento e com capacidade para transportar nove mil contêineres ou 80 mil toneladas de granéis. Estes números são um marco histórico para o porto que conta agora com a maior profundidade entre os portos do sul do Brasil. Este fato, juntamente com as ótimas condições operacionais já existentes deve refletir em crescimento na movimentação de cargas e na arrecadação.
O Porto de Imbituba possui uma condição privilegiada quando se trata de características operacionais. Está localizado em uma enseada aberta e protegida de ressacas e ventos por um molhe de 850 metros, o porto garante aos seus clientes flexibilidade para movimentação de grandes navios e tempo reduzido para manobras.

O porto é administrado desde 2012 pelo Estado de Santa Catarina, por intermédio da empresa SCPar e de lá pra cá não houveram registros de fechamento por falta de segurança ou condições climáticas ruins. O porto de Imbituba ainda conta com armazéns cobertos para carga geral, áreas de contêineres, armazém de frigoríficos e grãos, áreas de pátio para granéis sólidos e tanques para granéis líquidos.

O acesso logístico se dá através da Ferrovia Tereza Cristina que liga Imbituba a Criciúma e ligação direta entre o porto e BR-101. “Tendo os aspectos de acesso à disposição, o mais importante agora é o trabalho comercial do Porto com os Armadores para disponibilizar mais opções de linhas de navios, seja para a importação ou exportação, já que hoje esta questão é bem limitada”, analisa Marcelo Raupp diretor da UNQ Import and Export.

Imbituba - Porto

Terceirização de assessoria em comércio exterior traz benefícios para indústria

Terceirização de assessoria em comércio exterior traz benefícios para indústria

DELUCCA Confecções ganhou benefícios financeiros e logísticos

Tecidos - China - Exemplo

Indústria de produção de tecidos chinesa

Considerada como uma das mais tradicionais empresas do polo de confecção do sul de Santa Catarina, há 44 anos a DELUCCA atua com alfaiataria e camisaria em sintonia com as mais atuais tendências mundiais da moda. Com parque industrial situado em Criciúma e presente em mais de 500 lojas multimarcas pelo Brasil, as coleções da DELUCCA agregam qualidade em ternos, camisas, calças, paletós, saias e vestidos.

Para a produção e o atendimento a toda rede varejista, a DELUCCA frequentemente importa matéria-prima do exterior. Mas até o final de 2013, o processo era realizado sem um planejamento a médio e longo prazo. “As importações não faziam parte da rotina da empresa. Ocorriam de forma pontual e traziam problemas financeiros e de tempo aos colaboradores e direção”, relembra a gerente de desenvolvimento de produto da DELUCCA, Beatriz De Lucca.

 

Com a terceirização dos serviços, a UNQ Import and Export passou desde o último ano a atuar como gestora global dos processos de comércio exterior da DELUCCA. “Atuamos como facilitadora na operação de determinados suprimentos importados que a indústria necessite. Efetivamos a assessoria desde a prospecção até o recebimento da carga reduzindo custos com tributação”, esclarece o diretor da UNQ Import and Export, Marcelo Raupp.

De Lucca Logomarca

Os benefícios para a indústria de confecção transformou o problema de importar em solução. “Houve toda uma organização do processo sem que para isso houvesse a necessidade de contratar um colaborador na própria empresa. Principalmente neste momento de recessão, contar com este tipo de consultoria nos traz mais segurança nas negociações e no planejamento”, resume Beatriz.

 

 

Jornal A Tribuna divulga através de reportagem curso da UNQ Import and Export

Jornal A Tribuna divulga através de reportagem curso da UNQ Import and Export

UNQ promove curso voltado ao Comércio Exterior

O sábado será de troca de conhecimentos e experiências para estudantes e profissionais da área do Comércio Exterior. A partir de uma iniciativa da UNQ Import Export, ministrantes estarão em Criciúma para abordar o dia-dia do setor e detalhar o tema “Desmistificando o despacho aduaneiro”. Conforme o diretor da UNQ, Renato Barata Gomes, mesmo os profissionais que não atuam diretamente no serviço podem entender melhor o assunto.

“Algumas empresas não se interessam porque apenas terceirizam este tipo de trabalho, mas é muito importante saibam das despesas e demais aspectos do despacho”, comenta. Este deve ser mais um dos cursos e debates promovidos por empresas, que tem a intenção de fomentar o crescimento de toda a região a partir da troca de experiências”.

Conforme Gomes, é notória a grande discussão sobre ste tema na região. “Muitos profissionais acabam se deslocando para cidades como Itajaí ou Florianópolis para aprimorar seus conhecimentos, enquanto Criciúma também tem potencial para discutir tanto pelos profissionais como pelas empresas que possui”, salienta.

O evento deve reunir informações para facilitar a liberação de cargas por órgãos anuentes, entendimento de multas cobradas e licenças, dentre outros tópicos. “Aprimorando seus conhecimentos, a empresa pode se tornar ainda mais competitiva”, completa.

As inscrições para o curso podem ser feitas até sexta-feira via e-mail cursos@acicri.com.br. O investimento é de R$ 180,00 para sócios da Acic e estudantes e R$ 250,00 para o público em geral.

 

Matéria Jornal A Tribuna 16.10.2015

O Vilão dos Dólares

É teeeeeetra!!! É teeeeetra!!!

Finalmente, e infelizmente, o dólar ultrapassou a barreira dos R$4,00 pela primeira vez em sua história. Até então, o recorde para o fechamento do dólar havia sido os R$ 3,990 registrados em 10 de outubro de 2002.

Naquela ocasião, o vilão foi o então candidato a presidente Luiz Inacio Lula da Silva, que liderava as pesquisas nos poucos dias que antecediam as eleições, já que os investidores do mercado financeiro temiam as implicações da possível vitória do candidato. Desta vez, a história não é diferente, pois o contexto político criado pelo governo pupilo levou o país a estas condições pela má administração e a corrupção sem limites.

A diferença naquela época é que a população apoiava suas esperanças no então candidato. Havia uma expectativa de mudança positiva e melhorias diversas. Hoje, o mesmo motivo do aumento do dólar é baseado na frustração daquela mesma expectativa do passado não cumprida. Na decepção em que aquele candidato proporcionou à economia em geral.

Para viajar ao exterior, o brasileiro passa a pagar R$4,50 no dólar turismo. Isso implica que, na compra de USD2.000,00 que é um valor médio para alcançar o estrangeiro, o viajante investirá R$9.000,00, o que torna qualquer saída do país muito mais cara. Na busca por soluções milagrosas, ontem ainda me perguntaram sobre onde encontrar dólares mais baratos. Minha resposta foi tácita: na Europa.

Por ora era isso! Na Zdrowie!

Marcelo Raupp
marcelo.raupp@unq.com.br

A Independência do Brasil Atual

No dia da independência do Brasil, comemoramos alguns recordes negativos dentro da realidade político-econômica, que não nos fazem orgulhar como gostaríamos. Os números econômicos e os escândalos de corrupção não apenas envergonham, mas dificultam a vida do mais patriota. Principalmente, porque a situação econômica é consequência direta da forma como a politicagem envolveu o Brasil.

Essa situação naturalmente me faz imaginar como seria o país dependente ou se, simplesmente, a independência fosse resultado de reivindicações plenas e não acordos mascarados da família real. Afinal, a aliança entre Brasil e Portugal culminou, além de outras cosias, no pagamento de 80 toneladas de ouro para o país lusitano e, talvez, aí que tenha começado a prática de recebimentos paralelos para obras públicas realizadas.

Claro que a herança não é direcionada aos políticos especificamente, mas sim aos trabalhos que envolvem politicagem. Quantas vezes, caro leitor, você não teve que receber um serviço público e pareceu que estava recebendo um favor? Que em vez de você ser o cliente, você se sentiu o prestador do serviço? Onde a preocupação de fidelização era sua, tentando tratar o prestador de serviço público com a maior atenção possível para não sofrer qualquer tipo de retaliação? E não aquela preocupação contrária do prestador de serviço que precisa ser bem avaliado para voltar à clientela?

E são nestes pontos que eu penso na independência do Brasil. O patriotismo na adequação real dos valores. A nação disposta a encontrar o equilíbrio das coisas e não simplesmente aumentar o acolchoado do seu sofá. No fim da dependência da politicagem. Não uma independência de Portugal, mas, sim, uma independência do próprio Brasil atual.

Para ouvir o comentário acesse http://www.difusora910.com.br/player-podcast/podcasts/T3BpbmnjbyAtIE1hcmNlbG8gUmF1cHA=/1bfbb13b3ab2650531af8eca1f08820a.mp3

Por ora era isso! Na Zdrowie!

Marcelo Raupp
marcelo.raupp@unq.com.br